Para começar, e porque sou maçarica nestas coisas, quero "copiar" um dos meus poemas preferidos, é daquele género de poema que ao ler, achamos que estamos a pensar o que lemos e chegamos à conclusão que deveriamos ter sido nós a escrevê-lo... já podem ver que eu sou um bocadito complicada...
"Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim,
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho,
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim."
Mar Sonoro - Sophia de Mello Breyner Andresen.
segunda-feira, 3 de outubro de 2005
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